Nome popular da fruta: Coco (coco da baía).
Nome científico: Cocus nucifera L.
Origem: Ásia.
O coqueiro é uma planta da família Palmae (palmeira), introduzida no Brasil em 1553 pelos portugueses. Três variedades de coqueiro são exploradas no país:
Coqueiro gigante, Coqueiro anão e Coqueiro híbrido.
Dentre as principais regiões brasileiras produtoras, o Nordeste destaca-se, produzindo cerca de 80% de toda a produção nacional. O coco é a terceira fruta mais consumida no Brasil atrás somente da laranja e da banana.
O coqueiro é uma das árvores mais completas que existem. Dela se utilizam os frutos, fibra têxtil e químicos, entre outros itens. Mas vamos nos restringir aqui ao coco que, por si só, já tem bastante utilidade. Do coco extrai a água, a polpa (e seu leite), a casca (para a fabricação de fibra, em substituição ao não ecológico xaxim) e o óleo.
A polpa pode ser consumida nas formas madura e gelatinosa. Pode ser comida crua, inteira ou ralada, ou na forma de ingredientes para pratos assados ou cozidos. Consome-se também água de coco, que é um ótimo hidratante, o leite de coco e o óleo de coco, obtido industrialmente.
A fibra da casca do coco verde tem baixo aproveitamento e pode se tornar matéria-prima importante na produção de vasos, placas, substratos (para a produção de mudas ou em cultivos sem o uso do solo) e outros produtos. Suas fibras são quase inertes e têm alta porosidade.
A polpa do coco é rica em gorduras saturadas e fibras. Contém sais minerais e é fonte de fósforo e potássio.
O coco se mantém em boas condições por até dois meses. Depois de aberto, deve ser consumido no mesmo dia ou, no máximo em cinco dias se conservado em recipiente tampado na geladeira.
O coco ralado fresco se conserva por dois dias na geladeira, em saco plástico fechado. O leite de coco deve ser consumido logo após a abertura da garrafa, pois fica facilmente rançoso.
O coco pode compor pratos salgados e doces.