Terminou na tarde da última quinta-feira, 11 de junho, a ação ‘Parada Legal’, fruto da parceria entre Ceasa e Rota das Bandeiras. Foram três dias de atividades em prol da qualidade de vida dos frequentadores do entreposto que ocorreram nos Mercados de Hortifrutigranjeiros e de Flores e Plantas Ornamentais.
Segundo Juliana da Silva Nunes, analista em responsabilidade social da Rota das Bandeiras, foram três dias com resultados muito significativos. “Só no primeiro dia, atendemos 200 pessoas. Atingimos nosso objetivo, que era divulgar conhecimento sobre educação de trânsito nas rodovias”, comentou.
Ana Paula Coelho Oswaldo, nutricionista da Ceasa, estava presente expondo a importância de uma alimentação saudável. “Essa ação é importante para conscientizar as pessoas sobre a necessidade do consumo de alimentos in natura. Comparamos alimentos industrializados e naturais, explicando as características nutricionais de cada um”, disse.
O empresário e frequentador do entreposto, Francisco João dos Santos, apoiou a inciativa. “Auxilia na prevenção e possibilita o acesso à educação nutricional e de trânsito na vida das pessoas”.
A nutricionista do ambulatório da Ceasa, Eliana Aparecida Campos da Silva, uma das realizadoras das ações, expos a importância
“Os carregadores, caminhoneiros e frequentadores da Ceasa, são, em sua maioria, homens. Eles não têm tempo para cuidar da saúde. Com estas ações, o cuidado chega até eles”, afirmou a nutricionista do ambulatório da Ceasa, Eliana Aparecida Campos da Silva.
Simulador de Impacto
Para incrementar as campanhas em prevenção de saúde e de acidentes de trânsito, foi instalado um simulador de impacto utilizado para conscientização do uso do cinto de segurança. A ação educativa com o equipamento, que simula o impacto de uma batida a 5 km/h, foi experimentado pelo público.
Dados sobre o número de vítimas de acidentes nas rodovias sob concessão que não usavam cinto de segurança apontam para a necessidade de frequentes campanhas. De 2012 até outubro de 2014, 69,4% dos passageiros que estavam nos bancos traseiros e que morreram em acidentes nas rodovias não haviam conectado o cinto. As vítimas fatais no banco da frente de passageiro sem cinto chegam a 38,4% e 50,1% dos motoristas.
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