A Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizaram, na última quinta-feira, 03 de setembro, diversas atividades em prol da saúde e qualidade de vida dos permissionários do Mercado de Flores da Central.
As ações, que vão desde aferição de pressão a testes de glicemia, tem como principal objetivo prevenir doenças e orientar os permissionários e agregados da Central sobre diabetes, pressão alta, DST, etc.
Segundo a docente da Universidade, dra. Maria Inês Monteiro, a ação é uma cooperação entre o Ambulatório da Ceasa e a Unicamp. É preenchido um questionários, que será encaminhado ao núcleo de Saúde da empresa. "Esta semana, fizemos aferição de pressão arterial, orientações de saúde e levantamento de dados sobre os permissionários da empresa", comentou.
Para o diretor Técnico Operacional, Claudinei Barbosa, cuidar da saúde preventivamente garante qualidade de vida e evita males futuros. "A Ceasa incentiva adivulgação de informações e estimula campanhas preventivas, com a intenção de garantir a todos os frequentadores saúde, informação e qualidade de vida", disse.
No próximo dia 17 de setembro, além das atividades já executadas, serão realizadas testes de glicemia. "Aproveitamos também para divulgar o grupo de combate ao tabagismo aqui na Ceasa. As reuniões acontecem todas as teças, ás 9h da manhã", completou Monteiro.
Sobre a Ceasa
A Ceasa Campinas gera cerca de 5,3 mil empregos diretos e mais de 20 mil indiretos e é uma importante estrutura de escoamento para os agricultores. A distribuição dos produtos pela Central garante a comida na mesa da população de Campinas e de outras regiões; as plantas e flores de milhares de projetos, estabelecimentos e residências, além de assegurar a produção rural e milhares de empregos no campo.
A Central campineira é um dos maiores entrepostos do Brasil. Conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) - órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - o Brasil conta com mais de 70 entrepostos de distribuição de hortifrutigranjeiros públicos. Eles movimentam cerca de R$ 17 bilhões por ano, englobam 10 mil empresas e geram 200 mil empregos diretos.
Abriga dois mercados: 1 de hortifrutigranjeiros e 1 de flores e plantas ornamentais. Os mercados somam cerca de 1.300 lojas para comercialização (boxes e pedras) onde aproximadamente 920 permissionários (comerciantes) movimentam uma média de 66 mil toneladas de produtos por mês, o equivalente a cerca de R$ 105 milhões mensais. A Central recebe em torno de 15 mil pessoas por dia e oferece uma infraestrutura completa, é praticamente uma cidade dentro da cidade.
Administra 3 espaços de varejo. São áreas comerciais fora do prédio da Ceasa próximos dos terminais de ônibus Ouro Verde, Miguel Vicente Cury e Barão Geraldo. Em 2013 a Ceasa Campinas inaugurou um Varejão FLV que tem sido um sucesso com uma média de público de 5 mil pessoas por feira. O espaço vende frutas, verduras, legumes e peixes fresquinhos e a preços justos, todos os sábados, das 8h às 13h, numa plataforma do Mercado de Flores da Central.