A Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) e empresa canadense participaram de reunião para estudar a possibilidade de instalar sistemas fotovoltaicos para geração de energia na Central. O projeto é uma iniciativa da empresa na busca de novas tecnologias e fontes de energia limpa.
Segundo Oliver Herzog, engenheiro e responsável pelo estudo, a energia fotovoltaica funciona da seguinte forma: instala-se uma usina no estacionamento, que captará os raios solares e transformarão em energia elétrica; essa energia elétrica poderá ser usada pelo consumidor, diminuindo o valor pago na conta (de energia) e contribuindo para proteger o meio ambiente. “A energia fotovoltaica não emite CO2, não há poluição nenhuma. Outra grande vantagem é o fato de ser uma geração distribuída, significa que a energia é gerada e consumida onde ela é distribuída”, explica.
De acordo com o diretor técnico Operacional da Ceasa-Campinas, Claudinei Barbosa, a diretoria da Central está atenta á necessidade de implantação de novas tecnologias e fontes alternativas limpas de energia. “Nesse momento, estamos implantando estudos no sentido da analisar a viabilidade e possibilidade da implementação de utilização de energia fotovoltaica”, comenta.
Para Carlos Alberto Pitolli, permissionário e vice-presidente da Aproccamp, apesar da novidade do assunto, o momento trouxe otimismo; a vantagem é o meio ambiente. “É uma energia limpa, depois entra no fator custo. Ao longo do tempo, traz uma vantagem econômica para o nosso mercado. Vejo com muito otimismo. Quero ver isso implantado aqui”, finaliza.
Participaram da reunião os diretores Mário Dino Gadioli,José Afonso Bittencourt e Claudinei Barbosa; a gerente do Mercado de Flores, Ana Rita Pires Stênico; os coordenadores Thiago Magoga, Oscar Fonsechi, Márcio Lima, permissionários e convidados interessados.