Este e outros pontos relacionados à bioenergia na Região serão debatidos na XXX Conferência Regional da FAO, entre 14 e 18 de abril, em Brasília. O tema é importante para a América Latina e o Caribe porque a Região tem potencial de produção de biocombustíveis, mas ao mesmo tempo pode ver ameaçada a segurança alimentar de sua população.
A rápida mudança tecnológica no setor de bioenergia dificulta a previsão de seus impactos na segurança alimentar e no meio ambiente. "A intensidade de seus efeitos positivos ou negativos dependerá da escala e da velocidade da mudança, do tipo de sistema produtivo utilizado, da estrutura dos mercados de produtos e de energia, e das decisões em matéria de políticas agrícolas, energéticas, ambientais e comerciais", destaca o documento "Oportunidades y desafíos de la producción de biocombustibles para la seguridad alimentaria y del medio ambiente en América Latina y el Caribe ", que a FAO apresentará no encontro regional.
O documento também destaca os aspectos que a FAO considera mais importantes na definição de políticas relacionadas aos biocombustíveis, que incluem atenção ao desenvolvimento territorial, as regulamentações necessárias, as considerações tecnológicas e as relações contratuais.
"Não há verdades absolutas em relação aos biocombustíveis. Se eles terão um efeito positivo ou negativo na segurança alimentar e no meio ambiente dependerá em grande parte de como se desenvolvam. Entretanto, estamos em tempo de garantir o desenvolvimento sustentável dos biocombustíveis, com leis e políticas claras para minimizar os riscos e aproveitar as oportunidades, e o momento é agora. Para isso é fundamental que os governos se preparem com políticas adequadas para minimizar os riscos e maximizar as oportunidades que os biocombustíveis representam, especialmente para os agricultores pobres dos países em desenvolvimento", afirma o Representante Regional da FAO para América Latina e Caribe, José Graziano da Silva. 
A rápida mudança tecnológica no setor de bioenergia dificulta a previsão de seus impactos na segurança alimentar e no meio ambiente. "A intensidade de seus efeitos positivos ou negativos dependerá da escala e da velocidade da mudança, do tipo de sistema produtivo utilizado, da estrutura dos mercados de produtos e de energia, e das decisões em matéria de políticas agrícolas, energéticas, ambientais e comerciais", destaca o documento "Oportunidades y desafíos de la producción de biocombustibles para la seguridad alimentaria y del medio ambiente en América Latina y el Caribe ", que a FAO apresentará no encontro regional.
O documento também destaca os aspectos que a FAO considera mais importantes na definição de políticas relacionadas aos biocombustíveis, que incluem atenção ao desenvolvimento territorial, as regulamentações necessárias, as considerações tecnológicas e as relações contratuais.
"Não há verdades absolutas em relação aos biocombustíveis. Se eles terão um efeito positivo ou negativo na segurança alimentar e no meio ambiente dependerá em grande parte de como se desenvolvam. Entretanto, estamos em tempo de garantir o desenvolvimento sustentável dos biocombustíveis, com leis e políticas claras para minimizar os riscos e aproveitar as oportunidades, e o momento é agora. Para isso é fundamental que os governos se preparem com políticas adequadas para minimizar os riscos e maximizar as oportunidades que os biocombustíveis representam, especialmente para os agricultores pobres dos países em desenvolvimento", afirma o Representante Regional da FAO para América Latina e Caribe, José Graziano da Silva.