Conselho Gestor do Banco de Alimentos realiza primeira reunião do ano

O Conselho Gestor do Banco Municipal de Alimentos da Prefeitura de Campinas realizou sua primeira reunião ordinária nesta terça-feira, dia 03 de fevereiro, no auditório da Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa). O Conselho tem a função de acompanhar e aprovar as ações do órgão e é formado por representantes de empresas doadoras, do poder público e das entidades assistenciais que são beneficiadas.

A coordenadora do Banco, Tânia Mara Evaristo Moumeso, iniciou a reunião de uma forma diferente: todos os participantes tiveram a oportunidade de se cumprimentarem desejando bons sentimentos para o novo ano que se inicia.

Após a rápida confraternização, Tânia abriu a reunião apresentando a atuação do ano anterior e as perspectivas para o próximo ano. “O Banco está com uma agenda positiva. Continuamos com o trabalho em rede”, explica.

Durante o ano de 2014, foram doadas, de janeiro a dezembro, 1.793.251,49 kg de alimentos. No ano de 2013, 848.742,910. Aproximadamente o dobro de doações.

Participaram da reunião a Secretaria de Assistência, Cidadania e Inclusão Social, Janete Valente; o diretor-presidente, Mário Dino Gadioli; o diretor do departamento de Segurança Alimentar,Domis Vieira Lopes e outros conselheiros.

Sobre o Banco de Alimentos:

O Banco Municipal de Alimentos funciona numa área dentro da Ceasa e é resultado de convênio com a Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social. Fundado em 2003, o Banco arrecada produtos fora da Ceasa em eventos esportivos e culturais, em supermercados, empresas e por meio de parcerias.

Os alimentos coletados passam por triagem técnica e são entregues para 105 entidades assistenciais de Campinas, cadastradas e acompanhas pela Secretaria de Cidadania. Estas instituições atendem em torno de 45 mil pessoas em situação de risco social: crianças, jovens, desempregados, idosos, deficientes, dependentes químicos, etc.

O Banco combate o desperdício de alimentos. O órgão recebe doação de alimentos que poderiam ser descartados por estarem com validade próxima ou outro risco de desperdício - mas que estão com qualidade nutricional preservada e aptos para o consumo humano - que são rapidamente distribuídos e consumidos. O Banco assume a responsabilidade dos produtos doados e presta contas ao doador sobre o destino dos mesmos.