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Segundo o presidente da casa, Mário Dino Gadioli, a reformulação dos quase 500 m² tem como objetivo manter o equilíbrio ambiental do complexo administrativo da Ceasa Campinas e aumentar a qualidade de vida dos colaboradores.
A gerente do mercado de flores da Ceasa Campinas, Ana Rita Pires Stênio, contou que algumas plantas já existiam no local, e não foram retiradas, como as arecas e as dracenas.
“Foram utilizadas espécies como: palmeira Bambu, hera Inglesa, heliconias, Ciclantus, grama Preta, entre outras. A grama preta, hera inglesa, aspargos e trapoeraba, foram utilizadas com a finalidade de formar maçiços e forrar o solo, pois estas são plantas herbáceas, que chegam a atingir de 10 cm a 30 cm de altura”, explica.