Mineiro adota Ceasa-Campinas como sua casa

São mais de 800 km de distância entre a cidade de João Pinheiro, em Minas Gerais e Campinas. Trajeto percorrido por João Geraldo Freitas, pela primeira vez, aos 12 anos de idade.
Hoje, com um pouco mais de experiência na bagagem, não se arrepende da aventura. "Por intermédio de um amigo da minha mãe, com 12 anos vim para Campinas. Nessa época, conheci o Mercadão, o Jardim do Lago e posteriormente, a atual Ceasa, localizada aqui na Dom Pedro. Precisava tentar a vida", conta.
Aos 15 anos, mudou-se para o Jardim Eulina, bairro em Campinas. Em 1974, aos 18 anos, tornou-se funcionário de um permissionário do Entreposto. "Acompanhei as mudanças da Ceasa. Hoje a vida é mais fácil. Na época, não tínhamos carro, era tudo mais difícil", relata.
Comunicólogo nato, 60% dos clientes do box onde trabalha são fregueses que acompanham João há 30 anos. "Sempre gostei de conversar, de falar, de me comunicar", comenta.
Constituiu família em Campinas. Hoje tem dois filhos. Minas tornou-se distante, mas não esquecida. "É um lugar que volto de vez em quando. Fiz minha vida em Campinas. A Ceasa é minha casa. Quando não venho, sinto falta".
Graças à coragem, esforço e boa vontade de profissionais como João Geraldo, a Ceasa Campinas consegue garantir hortifrútis fundamentais para mais de 500 cidades abastecidas pelo entreposto campineiro.