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Além da experiência que os anos de trabalho trouxeram, Nilson conhece como poucos a rotina administrativa da empresa. Começou na Ceasa em 1979, no almoxarifado, passou pelo setor de compras, de recursos humanos e tesouraria. “Agradeço muito a Ceasa porque tive oportunidade de crescimento profissional”, avalia.
Ele conta que chegou à Central para ajudar no almoxarifado. “Era um fichário de madeira que tinha um controle, na época, manual e arcaico”, descreve. O trabalho anterior, em um hospital, com um sistema de controle de estoque chamado Kardex, o ajudou muito nestas tarefas na Ceasa.
O coordenador também relata uma profunda gratidão pela família. Além da luta e dedicação do pai e da mãe, o irmão mais velho, já falecido, foi o guia que conduziu com sabedoria sua vida profissional. Ele saiu do sítio onde os pais trabalhavam e criaram os filhos, em Três Fronteiras, interior de São Paulo, para tentar uma vi
da melhor em Campinas.
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“Devo muito ao meu irmão. Ele me trouxe pra cá e me matriculou no curso dos patrulheiros. Foi através dele que eu soube da vaga na Ceasa. Depois que eu estava trabalhando, meu irmão me deu um carnê de pagamento de um terreno num loteamento em Sumaré. Com o investimento neste terreno consegui comprar a casa em que eu moro até hoje”, conta.
Conhecido por todos que convivem com ele pelo jeito calmo e carinhoso, seu olhar só se entristece quando fala das perdas em sua família. Além dos pais e do irmão mais velho, Nilson perdeu uma irmã e uma filha. Mas o que poderia torná-lo frágil, fortaleceu sua capacidade de lutar e superar. E é assim, com a serenidade e a esperança dos que já enfrentaram muitas tempestades e que lutaram muito na vida que ele encara os desafios e segue pronto a continuar ajudando a família e a Ceasa.