.jpg)
Há seis anos o caminhoneiro Mauro Gonzalez deixa sua casa em Buenos Aires, na Argentina, para enfrentar a estrada e entregar pera e maçã no Brasil, mais especificamente, na Ceasa Campinas. Numa carretaele percorre 5.400 quilômetros de viagem, entre ida e volta, e chega a passar 25 dias fora de casa.“Sinto saudades da família. Tenho dois filhos, um de 8 e um de 12 anos. Mas nas férias escolares trago as crianças comigo”, conta. Funcionário da empresa Expresso Punta Alta, Gonzalez também faz entregas em São Paulo e passa dias esperando carga para voltar à Argentina.
Para ele, esta espera na Ceasa de Campinas é sempre melhor que em outros lugares onde carrega. “Aqui é melhor pela limpeza, pelo tamanho e porque consigo sempre encontrar onde me acomodar em todo lado”, explica.
Graças ao esforço de profissionais como Gonzalez, a Ceasa Campinas consegu
e garantir frutas que fazem parte do hábito alimentar dos brasileiros – como a maçã e a pera – e que são importantes para a saúde da população de mais de 500 cidades abastecidas pelo entreposto campineiro.
e garantir frutas que fazem parte do hábito alimentar dos brasileiros – como a maçã e a pera – e que são importantes para a saúde da população de mais de 500 cidades abastecidas pelo entreposto campineiro. “Entre os importados, a Argentina é o país que mais fornece produtos na Ceasa Campinas”, conta o coordenador do Mercado de Hortifrútis, Márcio de Lima.Segundo ele, a Central recebe mais de 8 mil toneladas de produtos argentinos por ano os principais são maçã, pera, pêssego, nectarina, ameixa, uva, cereja, alho e cebola.